sábado, 6 de outubro de 2012

No azul silento do céu 
Brilha uma estrela sozinha
Concerteza que é a minha
Tão sozinha como eu

Já farta de mendigar 
A esmola de um olhar teu
Fui meus olhos repousar
No azul silento do céu

No firmamento sem fim 
Que a mão de Deus acarinha
Talvez com pena de mim
Brilha uma estrela sozinha

A sua luz lembra bem 
A que dos teus olhos vinha
Mas a constância que tem
Concerteza que é a minha

Passo as noites a revê-la 
Na graça que Deus me deu
Ando presa a essa estrela
Tão sozinha como eu

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